
Não se trata da tetralogia de Lawrence Durrell, mas de uma banda da Noruega que descobri meio que sem querer (provavelmente no blogue Amor Louco ou no sítio New Album Releases). Como eu não sou lá grande coisa pra descrever bem sons do tipo que eles fazem, segue uma tradução tosca do que li no
MySpace deles: "Algumas faixas são uma parede de guitarras
bluesy, algumas calmantes, com clássicos tons pop evoluindo para um êxtase psicodélico, mas cada uma mantendo as características inconfundíveis do grupo". "Contam histórias que são perfeitamente adequados para os locais escuros do Reino Unido, com toneladas de fumaça e de um bom e velho rock".
Gostei da banda na primeira audição e, depois de muitas outras, continuo gostando (aliás, estou ouvindo agora).