- (...) constitui um quase consenso entre os jornalistas, mas não tanto fora de seu meio – se resume assim: é inaceitável qualquer censura. É preferível que, no mais livre debate, se possa expressar o que há de mais odioso porque poderá ser contestado, do que coibir sua veiculação.
- acho que esse discurso deixa de lado dois problemas sérios. O primeiro é que nenhuma liberdade é absoluta, nem mesmo a de expressão.
- Deixam a Alemanha e a França de ser países democráticos porque proíbem a pregação do ódio?
- Na metade da ditadura, mesmo sem atos institucionais, as leis vigentes limitavam muito a liberdade. (...) Quando um livro, filme ou peça era proibido, víamos nisso um selo de qualidade.
- hoje a liberdade de expressão deixou de ser selo de qualidade para se tornar sinal de desesperança.
- Anos atrás, esperávamos que a liberdade gerasse o bom e o ótimo. Agora, parece que o reles é a essência da liberdade, seu produto mais constante, talvez mais importante.
02 novembro 2011
Liberdade de expressão X Falta de noção
Saiu uma coluna muito bacana sobre liberdade de imprensa no site do observatório da imprensa.
Como ando sem muito tempo livre, destacarei alguns trechos que considero capitais:
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