
A primeira vez que parei com o cigarro foi em 1998, trocando-o pelo cachimbo. Acabei voltando ao "bastonete nicotizado", como falava o Bbzão, por conta de uma série de infortúnios que me pegaram de jeito. Creio ter sido no início de 2006, no máximo no de 2007, que abandonei de vez. Não quis saber que dia era, nem o mês nem o ano. Prometi-me não mais fumá-los. E não os fumo mais. Resta parar com os outros tabaquismos.
Não só em tese, o cachimbo faz menos mal: meu sono melhorou, a respiração ficou mais fácil e aguento ficar mais tempo sem fumar. Mas ainda é um vício e ainda faz mal. Quem não fuma vai ao dentista fazer limpeza dos dentes uma vez ao ano. Fumantes precisam ir a cada seis meses. Fora outros detalhes. Ainda há outra coisa que me chateia: quando ando pela rua e uma mulher me olha, não sei se me achou interessante ou esquisito por fumar cachimbo.
Da primeira vez que parei com o cigarro, diminuí gradativamente a quantidade de bastonetes diários durante uma semana um mês. No oitavo dia Na quinta semana, dei o resto do maço de Camel para alguém na rua. Vou tentar fazer do mesmo jeito, só que agora não haverá substituto.
Interessante ou esquisito pode dar no mesmo, a depender da pessoa.
ResponderExcluirVai dar o cachimbo na rua também?
Boa sorte.
Ôxe, essa pergunta ficou esquisita toda vida...
ResponderExcluirNão, não hei de doá-lo a algum transeunte desconhecido. Acho que vou guardar todos os 7 cachimbos pro meu museu (¨,)
hahahaha nem tive a intenção. mas já que vc falou, agora estou aqui a rir sozinha.
ResponderExcluircomo diz uma sábia ex-sogra: quem tem seus negocinhos que tome conta.